D’harpa qual causa sonolência,
Em vez do caos
Há segredos nos sonos d’eflorescência,
Devolve-s’esquecido delírio. . .
Capa d’espiritualidade dos lírios,
Destroem entristecidos pensamentos
E entre sonoridade calç’os fundamentos,
Arrasto os pés de Druida
Casto pela floresta construída
Em minha mente minúcia
E Celta foragida com a veia d’astúcia,
Mistério sério d’harpa farpa! Edifica!
Ressoa a faísca canora. . .
Pessoa como isca s’evapora. . .
Fica, mora, na flora que mitifica, Mistifica.
Luiz Rosa Jr.