No poema imagine uma caravela a navegar
Nuvens, estrelas e um porto com sinos,
Qual será dos anjos em voo o destino
Enquanto uns vejo estrelas regar?
E vamos nós em voo e aos ecos deste mar,
O infinito mar estrelado deveras alado
Por sobre as nossas mentes a rumar
Sonhos dos distantes e calados,
Mas como adquirem forças nas asas do invento
E do imaginário inconstante e não preso a si somente?
Navegar ares e mares, libertar novo firmamento,
Na magia do instante do sonho por tão simplesmente,
Tão simples mente, navegue nesses céus que tens,
Navegue com seus pés descalços a dançar livre pelas nuvens
E vai nesses ecos do além mar de fábula e voe, voe...
E os sinos de sobre as nuvens de mais alto porto ecoe e ecoe...
Luiz Rosa Jr.
Nuvens, estrelas e um porto com sinos,
Qual será dos anjos em voo o destino
Enquanto uns vejo estrelas regar?
E vamos nós em voo e aos ecos deste mar,
O infinito mar estrelado deveras alado
Por sobre as nossas mentes a rumar
Sonhos dos distantes e calados,
Mas como adquirem forças nas asas do invento
E do imaginário inconstante e não preso a si somente?
Navegar ares e mares, libertar novo firmamento,
Na magia do instante do sonho por tão simplesmente,
Tão simples mente, navegue nesses céus que tens,
Navegue com seus pés descalços a dançar livre pelas nuvens
E vai nesses ecos do além mar de fábula e voe, voe...
E os sinos de sobre as nuvens de mais alto porto ecoe e ecoe...
Luiz Rosa Jr.