Aquelas torres com os sinos por entre
As nuvens, seus sons no ventre
Dos ventos. . .no meu ventre de poeta.
E naquelas altas torres relógios mágicos
A marcar fugidas horas do ilógico,
Nem marcam as horas certas.
E junto com os badalares de encanto
Suspira o que sugeria: a valsa
Embalando, embalando, uma alça
Põe-me a subir em espanto
Velejando eu mesmo: um barco
À vela, fazendo a trajetória como um arco
Que faz ponte de torre em torre. . .
Sino em sino. . .
Luiz Rosa Jr.
As nuvens, seus sons no ventre
Dos ventos. . .no meu ventre de poeta.
E naquelas altas torres relógios mágicos
A marcar fugidas horas do ilógico,
Nem marcam as horas certas.
E junto com os badalares de encanto
Suspira o que sugeria: a valsa
Embalando, embalando, uma alça
Põe-me a subir em espanto
Velejando eu mesmo: um barco
À vela, fazendo a trajetória como um arco
Que faz ponte de torre em torre. . .
Sino em sino. . .
Luiz Rosa Jr.